Mais de cinco fábricas de processamento de castanha de caju instaladas um pouco por toda a província de Nampula, encontram-se encerradas, e outras em número não especificado trabalham a meio gás, colocando em causa pouco mais de 30 mil postos de emprego entre fixo e sazonais.
Face a esta situação, a Associação dos Industriais de Caju, está a fazer de tudo, com vista a salvar este sector, e recolocar a província e o país em particular, na rota dos mais produtores e exportadores da África.
Mahumed Yunus Abdul Gani, presidente da AICAJU, falando em entrevista, assegurou que decorrem negociações com o governo, para a concessão de financiamentos través créditos para aquisição da matéria-prima.
De sublinhar que nos últimos três anos, os níveis de produção da castanha de caju na província de Nampula, registaram uma queda significativa, passando das 70 mil toneladas anuais para perto de 20 mil toneladas.