A filosofia faz-se pela realidade social, porque todos aqueles que são filósofos de renome as suas reflexões partiram das realidades sociais por eles vividas
A filosofia faz-se pela realidade social, porque todos aqueles que são filósofos de renome as suas reflexões partiram das realidades sociais por eles vividas
A filosofia faz-se pela realidade social, porque todos aqueles que são filósofos de renome as suas reflexões partiram das realidades sociais por eles vividas
A informação foi avançada na manhã desta sexta-feira (15/10), no Seminário Filosófico Interdiocesano Santo Agostinho da Matola, por ocasião da XXI Jornadas filosóficas. Xavier advertiu que os estudantes desta nação moçambicana não passem o tempo a reflectir realidades ocidentais trazidas pelos filósofos antigos. Mas devem-se ocupar dos problemas reais dos moçambicanos. Partindo dos problemas religiosos, políticos e sociais dos moçambicanos, como meio para obtenção de uma moçambicanidade coesa.
A fonte avançou que a coesão social em Agostinho e Rousseau, uma abordagem crítica sobre as desigualdades sociais em Moçambique, revela aquilo que as instituições educacionais moçambicanas poderiam fazer para uma harmonia social. E ao terminar o seu discurso aproveitou a oportunidade de falar do julgamento que decorre no país, onde referenciou que “a preocupação dos moçambicanos não deve ser de julgar ou condenar os homens que se envolveram no processo, mas pedir que eles devolvam o que roubaram ao Estado Moçambicano”.
De referir que António Xavier falava no momento em que os finalistas do curso de Filosofia terminavam as suas actividades da semana filosófica.