A presidente da Liga Feminina da Renamo, em Nampula, Eulália de Oliveira, critica a má qualidade de ensino no país.
A preocupação foi apresentada ontem (05/07) durante a celebração dos 42 anos da criação da Liga Feminina da Renamo, onde a presidente daquela organização em Nampula, recordou que desde a introdução das passagens automáticas pelo governo Moçambicano, a qualidade de ensino no país tomou contornos piores.
Eulália de Oliveira exige a regularização desta situação de modo que as futuras gerações tenham um ensino de qualidade.
A nossa fonte acredita que a educação é o suporte de uma nação, e, segundo ela, com a má formação dos cidadãos, o país poderá estar sob controlo de estrangeiros.
“Não deixamos de lamentar a qualidade de ensino no país, que piorou com a introdução da passagem automática”– Referiu a fonte.
Outra preocupação da Liga Feminina da Renamo em Nampula tem que ver com o terrorismo e o custo de vida no país.
Eulália de Oliveira gritou mais alto pedindo o fim do terrorismo em Cabo Delgado.
“Nós da Liga Feminina da Renamo queremos o fim do terrorismo em Cabo Delgado” – sublinhou Eulália de Oliveira.
Apesar dos esforços do governo moçambicano no processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) dos homens da Renamo, Eulália de Oliveira lamenta o facto de muitas mulheres dessa formação política, agora desmobilizadas, estarem a viver vulneráveis em tudo.
O quadragésimo segundo aniversário da Liga Feminina da Renamo, celebrou- se sob o lema “a mulher unida rumo a Victória de 2023 e 2024″.
Por Amélia Augusto