Com o lema “Uma imprensa para o planeta: o jornalismo diante da crise ambiental” celebra-se esta sexta-feira o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa.
O dia dedicado à importância do jornalismo e da liberdade de expressão no contexto da actual crise ambiental global. O Chile e a UNESCO são os anfitriões da 31ª Conferência do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Em Moçambique, o Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) em Nampula, juntou-se a outras organizações da sociedade civil e entidades públicas e privadas para promover acções como plantio de árvores, palestras e outras actividades visando realçar a data.
Em um Comunicado sobre a celebração, o Secretário Executivo do SNJ apela aos jornalistas filiados no Sindicato a se envolverem, em todo o país, nas acções visando assinalar o 03 de Maio.
Segundo a organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras (RSF) a liberdade de imprensa em todo mundo está a ser ameaçada pelas mesmas pessoas que deveriam ser o seu guardião, ou seja, as autoridades políticas.
RFS divulgou o Índice Mundial de Liberdade de Imprensa 2024: Jornalismo sob pressão política, a margem do Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, onde conclui que a reeleição de Filipe Nyusi não freou o declínio da liberdade de imprensa no país.
O Índice Mundial de Liberdade de Imprensa de 2024 lembra que 12 jornalistas foram mortos, em todo o mundo, neste ano, e que até hoje 544 jornalistas e 26 profissionais dos meios de comunicação foram detidos.